Parabéns Sostinho pelos 78 anos de Santidade, um dos melhores e maiores colegas durante os cinco anos de faculdade e o único que tomamos para padrinho de nosso casamento, junto com Luiza com quem já havia casado bem antes de mim. Lembro de seu casamento e da recepção na casa de seus pais, do tempo em que frequentamos a primeira residência do casal em Boa Viagem e dos nascimentos dos filhos.
Como foram marcantes suas participações discretas, mas contantes e aglotinadoras, dele e Luiza, em todos nossos encontros de engenheiros de 66 e nas reuniões preparatórias no Cabanga e em nossa residência.
Tenho saudade em especial do encontro em Gravatá com a dança da xxxx, que contagiou até o então governador de Brasília que dispensou o segurança para cair na gandaia conosco, madrugada a dentro. Seu destaque, junto com Roberto Gomes Dias, como coadjuvantes das missas de ação de Graças da turma na igrejinha de Boa Viagem e de um dos Réveillon que promoviamos em nossa residencia na várzea que ele levou toda sua família, inclusive Dona Lourdes e que romperam ano conosco também nosso saudoso Marco Juno com Cristina, Alcântara com Graça , Cristóvão com Gladys que fui apanhar no AP de Fernando Lira onde estava hospedado.e entre uma centena de convidados, não recordo mais se Wiuton com Idialeda e quantos mais colegas engenheiros de 66 amanheceram o dia e tomaram café conosco.
Sostinho e Luiza, o tempo passou, o nosso tempo passou, os avanços científicos aposentaram nossa velha mecânica, a robótica e a mecatrònica reconfiguraram as linhas de linhas de produção reduzindo e até dispensando o trabalho braçal,
As conquistas tecnológicas encurtaram distâncias e explodiram as informações e comunicaçôes, gerando desinformação e invasão de privacidade.
Os homens e seus inventos viraram deuses que abominam e relegam o sagrado e as religiões.
Os valores morais, éticos e comportamentais não têm o rigor e respeito de outrora.
A juventude atual está carente de Deus, de fé e amor, delimitando seus limites, riscos e poder.
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