ENGENHEIROS DE 1966 DA UFPE

Precisamos de um candidato a Presidente da República em quem votar em 2018.

Precisamos de candidatos ao Congresso em 2018.

Mas, não queremos mais aqueles candidatos que prometem saúde, segurança, educação. Que prometem reformas, justiça e isso, e aquilo. Desses, já estamos cheios!

A essa altura da partida, o mínimo que exigimos é que nos deixem trabalhar, pois já somos quase 30 milhões de desempregados.

Os grandes investidores nacionais e internacionais, que geram emprego e renda, estão com medo de investir no Brasil. E não sem razão...

Nessas condições o que precisamos agora é de candidatos com uma proposta simples, que, fundamentalmente, simplifique as exigências para exercermos nossa livre iniciativa, nossa criatividade e nossa vontade de produzir.

Que facilite a vida dos empreendedores, diminuindo as desmedidas exigências burocráticas que ora destroem as alternativas que temos para trabalhar e ganhar o sustento de nossa família.

Basta isso!

Repetindo: Queremos votar em quem ajude os brasileiros a trabalhar no seu negócio. Que nos livre da burocracia que inviabiliza e destrói as iniciativas daqueles brasileiros que só querem trabalhar para sobreviver. Que, enfim, nos liberte do garrote estatal, que só se justifica na medida em que garante a existência de um Estado gigantesco, perdulário, incompetente e corrupto, que fica com 46% da Renda nacional e pouco nos dá em contrapartida.

Para isso, estamos buscando candidatos que sejam corajosos.

Que, inclusive, proponham a simplificação do sistema de arrecadação dos impostos, eliminado 96 tributos que hoje existem e colocando em seu lugar um único imposto sobre operações financeiras, solução menos onerosa, mais justa e, principalmente, resistente à corrupção que caracteriza o sistema que aí está.

Começando por aí, nossa economia voltará, rapidamente, a funcionar e teremos condições para estudar e implementar as demais reformas tão discutidas e tão adiadas.

Candidatos com esse discurso terão meu voto para Presidente e para o Congresso!

(Fernando Gusmão)