Esqueçam 2016. Mesmo que ele nunca devesse ter existido como aconteceu, passou como um tsuname, ameaçando arrasar um país e um povo, desacostumados a esse tipo de tempestade, provocada, não pela vontade divina, mas pela ganância de uma nova geração de salvadores da pátria, que iludiram uma população bestificada, fazendo-a acreditar viver num país das maravilhas.
Sobrevivemos à corrupção, incompetência e cinismo deles, mas a maioria da quadrilha continua solta, zombando de nós.
Vivamos 2017 na esperança de que que uma mudanca é possivel, mas sem a ilusão de que a mera mudança de números do calendário reverterá as perspectivas negativas da economia e as conspirações subterrâneas nocivas de sobrevivência ou conivência de membros dos três poderes da República.
Nós continuamos sofrendo e gozando.
Tudo de bom para vocês apesar de tudo.
Noticia hoje a imprensa "Os 8 mais ricos do mundo concentram uma fortuna igual ao patrimônio somado da metade mais pobre da humanidade. Essa informação será divulgada hoje no Fórum de Davos, Suíça."
Na minha opinião, a civilização somente evitará sua falência se substituir a economia exclusivamente competitiva por uma economia também solidária, onde a produção econômica deixe de ter por base o modelo capitalista ou o modelo socialista, alternativas ultrapassadas, e passe a ter como pressuposto uma economia solidária.
Nesse novo modelo, a produção cooperativa é a solução racional. Por isso, o trabalho em condições de solidariedade e cooperação – conceituado modernamente como Socioeconomia Solidária - aparece, naturalmente, como uma via de solução para esse mal-estar da pós - modernidade.
No Congresso do Centenário da Aliança Cooperativa Internacional - ACI, na Inglaterra, em 1995, foi registrado o seguinte conceito: “Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida”. O mesmo Congresso marcou os princípios do cooperativismo como:
"ajuda mútua; responsabilidade; democracia; igualdade; equidade; solidariedade; honestidade; transparência; responsabilidade social; e preocupação pelo seu semelhante".
Outra diferença fundamental da Socioeconomia Solidária em relação às teorias e práticas do socialismo e do capitalismo é que na Socioeconomia Solidária a centralidade da gestão não está no Estado, como no socialismo, nem nos donos da empresa ou nos seus feitores, como no capitalismo, mas, sim, em organizações democráticas, reunindo numa mesma organização produtiva dois seus aspectos fundamentais: a racionalidade econômica e a solidariedade.
Em outras palavras, trata-se de um tipo especial de empresa, semelhante a outras no que se refere ao cálculo econômico, ao profissionalismo da gestão, à permanente absorção de conhecimentos (learning organization), mas que se distingue das empresas privadas por utilizar esses elementos em benefício de todos os cooperados. É uma das formas de organizar a produção, transformação e a distribuição sobre princípios solidários, onde aspectos da gestão, como cooperação/interação, ajuda mútua e motivação para a mudança são componentes estratégicos.
Nela, os valores da cooperação, do respeito à diversidade, da complementaridade e da solidariedade passam a prevalecer sobre os valores da competição estéril e do individualismo combativo vigentes no sistema tradicional. A cooperativa permite, portanto, que os sujeitos utilizem a imaginação criativa em seu trabalho, sem a repressão de regras imperativas, tendo sempre a cooperação como espaço do tratamento dos conflitos.
A Socioeconomia Solidária já vem sendo foco de políticas públicas governamentais e não-governamentais em todo mundo. Se hoje nos EUA 28% do PIB é gerado por cooperativas, no Brasil esse indicador atinge somente cerca de 6%.
Atuando no Mercado, na circunstância do neoliberalismo, a empresa cooperativa permite que o indivíduo, no seu âmbito, atue como sujeito, na plenitude de sua subjetividade, enquanto a empresa cooperativa, operando no Mercado, exerce seu individualismo racional, competindo por lucros cada vez maiores em benefício dos seus cooperados, sem prejuízo da integridade psicológica de cada um, restaurando, assim, o princípio unificador - sujeito/razão.
Nesse sentido, Fritjof Capra, em 1982, convocava os economistas: “A nova ciência (econômica) deve tornar-se mais humanista (...).Tal abordagem transcenderá de longe tudo que possa ter sido tentado nas ciências de hoje; em sua natureza essencial será, simultaneamente, cientifica e espiritual”.
(Fernando Gusmão)
Na viagem à Europa com a turma, ECEME66, fui castigado com o cargo de tesoureiro responsável pelos pagamentos durante a viagem.
Como vingança disse que nunca prestaria contas destas despesas, mas tinha a confiança da turma que nem ligou para minha ameaça.
Na Austria fomos acompanhados por uma excelente guia turística, Heide Feldner, muito simpática e comunicativa.
Desde então mantenho contato com ela, inicialmente por carta e depois por email e atualmente facebook.
Ela casou, agora é Heide Kamber, e o marido tambem austríaco, foi transferido para os Estados Unidos onde vivem até hoje em Michigan.
Ele foi vice-presidente da ITT e em uma de minhas viagens a Nova Iorque encontrei-me com ele e saimos juntos para um bar e a seguir jantamos em um restaurante escolhido por ele, que fez questão de pagar as despesas. Martin Kamber é o nome dele e mostrou-se uma pessoa muito simpática.
A Heide tem dois filhos, Mathias e Andrea, ambos casados; ele mora na California e ela na Florida.
Em 1995 aposentei-me e resolvi passar o fim de ano em Nova Iorque com minha família, inclusive meus sogros, e a Heide disse que iria nos visitar neste periodo.
Ela foi para Nova Iorque com o filho e nos encontramos depois de 30 anos.
Documentei em video este encontro e agora compartilho com os amigos.
O endereço no Youtube é:
https://youtu.be/1FKbcOa0tu8
Aos colegas que me mandaram parabéns no meu aniversário e àqueles que, também, me desejaram felicidades no íntimo dos seus corações, a minha esperança é que Deus atenda a todos os seus desejos; todos os seus sonhos já sonhados e, sobretudo, aqueles sonhos ainda por sonhar. Um beijo no coração de cada um.
Hegel ensinava que "o indivíduo não é grande e livre senão na medida em que é grande seu desprezo da natureza."
Há mais de um século, Marx, acreditando e influenciado por Hegel , encerrou sua tese de doutoramento proclamando: "a autoconsciência humana como a única divindade".
Mais tarde, na maturidade, ele insistia: "até o pensamento criminoso de um delinquente é mais magnífico e mais sublime que as maravilhas do céu." Ou seja, a marcha da crescente e inexorável sujeição do mundo natural à vontade humana é o imperativo que governa, em última instância, o desenrolar da luta de classes e do processo histórico.
Nesse contexto, fiquei surpreendido com a advertência de Engels, fiel colaborador e mecenas de Marx:
"Não nos congratulemos em demasia, porém, por conta das nossas vitórias sobre a natureza, pois cada uma, é verdade, produz num primeiro momento as consequências com as quais contávamos, mas no segundo e terceiro tem efeitos inesperados e muito diferentes, os quais, com frequência, cancelam os primeiros."
Hoje, infelizmente, constatamos "a insuspeita força destrutiva do celebrado avanço das forças produtivas".
A Natureza não cobra, a Natureza se vinga!
(Lendo "Trópicos Utópicos" de Eduardo Gianetti).
Guardo na memória lembranças marcantes do amigo Ednaldo.
O companheirismo, a seriedade no trato dos assuntos importantes, a alegria e descontração na hora do lazer, fidelidade de convicções e tolerância: eram traços da personalidade singular do saudoso colega. Lembro, com nitidez, de um episódio ocorrido com ele quando iniciávamos a cadeira de Estabilidade das Construções, ministrada pelo Professor Meyer Mesel.
Ednaldo estudou feito louco para o primeiro exercício escolar. No dia da prova estava feliz. Vira toda matéria e tinha resolvido todos os problemas que lhe caíram nas mãos. Não havia possibilidade de não se dar bem. Concluiu a prova, desceu eufórico, acertara tudo: o cálculo da laje, tirou de letra; fez comentários: deu pitacos... " O homem está fera Estabilidade" diziam os colegas. No dia seguinte saíram as notas. Ednaldo tirou dois. Exasperou-se. Não podia ser, havia algum engano. Foi o professor Mesel:
-Professor desculpe estou surpreso com o resultado da minha prova, acho que me sai muito bem, entretanto a minha nota foi dois. Gostaria de saber, se o senhor não se opõe, onde foi que errei.
Mesel abriu sua inalienável pasta marrom, localizou a prova de Edinaldo e explicou:
-Realmente, o desenvolvimento do problema está todo certo: o raciocínio, as fórmulas, os cálculos, tudo. O que ocorreu foi que no início o senhor cometeu um engano no cálculo da reação do apoio A.
Desse modo, o resultado final não está correto. A estabilidade da laje estaria comprometida e estabilidade é o objeto de nossa cadeira. Portanto é um erro que não se pode tolerar. A nota está certa, senhor Ednaldo. Sinto muito.
Fechou a pasta, deu as costas e afastou-se sem qualquer outro comentário.
Ednaldo teve que estudar dobrado para conseguir passar por média com os três exercícios escolares que faltavam.
Conseguiu.
Tive pouco contato com Cristóvam durante o curso. Foi um aluno brilhante e várias vezes o apoiei nos embates políticos estudantis.
Quando tivemos um encontro da nossa turma em Gravatá, ele era governador de Brasilia e nos prestigiou com sua presença na festa, chegando até a dançar a “dança da cordinha”.
Num dos “papos molhados”,ele me chamou a um canto e perguntou: “Wilton, agora você vai me esclarecer uma dúvida que sempre tive a respeito de suas posições políticas, durante os tempos da Escola de Engenharia, pois, ora você apoiava as nossas teses(AP), ora ficava do lado do partidão. Qual era a sua?”
Respondi: “ Cristovam, eu nunca pertencí a nenhum grupo politico. Sempre apoiei as teses da esquerda, mas não gostava de tomar posições seguindo orientações de um partido politico. Quando achava que a melhor proposta era da AP, a apoiava, o mesmo com relação ao Partidão. A rigor, eu era muito amigo de Alberico e do Gordo Renato, que eram frequentadores assíduos de minha república no AP. 23 do Edif. Capibaribe.
Na campanha presidencial de 2006, Cristovam lançou-se candidato pelo PDT. Prontamente eu e o Jaime, que já havíamos participado juntos da campanha de 82, de Marcos Freire, para governador, nos engajamos para ajudar o colega.
Palestra no Clube de Engenharia, reuniões no comitê do PDT, distribuição de materiais de campanha junto aos amigos,etc.
Até Fiscal no dia da eleição eu fui.
Numa viagem que fiz a Salvador, visitei Albérico, que havia sido dirigente sindical na Coelba e sugeri que ele fizesse campanha para o Cristovam, o que ele aceitou de imediato, e caiu em campo, fazendo reuniões com seus amigos e divulgando a candidatura do Cristovam na Bahia (não sei se Cristovam soube desse apoio).
O maior contato que tive com o Cristovam , foi quando, fizemos juntos, um curso de Análise de Projetos, promovido , se não me engano, pela SUDENE/USAID. Foi um curso muito bom, com estudos econômicos, análise de conjunturas, etc. Posteriormente, vim a saber que Cristovam foi para os EEUU e depois se formou em economia.
Precisamos inventar mais motivos e pretextos para comemorar fatos, sem esperar uma festa por ano, ou a cada dez anos.
Comemorar as viagens de estudos que fizemos naquele lindo ônibus que nos levava, que parecia então o supra-sumo da modernidade. Gostaria de lembrar o nome do motorista. Lembro especialmente da viagem a Paulo Afonso e a Salvador da turma de Mecânica. Comemorar cada boa farra que alguém lembre.
Eu lembro de uma, quando tarde da noite, eu já dormindo, o Tenorinho bateu na porta do quarto onde eu e Sérgio meu irmão, morávamos, no quintal da casa de meus país. Quando abri a porta, ele estava carregando um pacote embrulhado em jornal, e disse: "vamos beber, estou precisando, é uma questão de amor". Não perguntei a razão e saimos andando até o Bar do Derby.
Chegando aí, abriu o embrulho e tirou de dentro uma garrafa de "sherry Brand", que dava enjôo só de imaginar a terceira dose. E ele foi dizendo: "o Kerler acabou o namoro" (acho que era o Kerler, mas podia ser outro).
Eu levantei e disse: "porra Tenorinho, me tirar da cama, fazer andar até aqui para beber por um sofrimento seu, tudo bem, mas do Kerler, que não aqui está. Porra, vou embora." E levantei.
Ele disse:" que é isso, velho, eu não quero saber de quem é o caixão, eu quero é ir atrás e chorar."
E tomamos metade daquele licor açucarado.
Hoje, eu quero saber quando vai fazer aniversário deste fato, para comemorar. ( sem sherry brand)
Fernando e todos os demais caros amigos:
Só hoje tive ocasião de ver o site de nossa turma. Está simplesmente, como dizíamos antes, "duca".
Li de cima abaixo, começando pelo oportunissimo artigo sobre nossa política fiscal.
Perfeito nas quatro razões pelas quais não mudamos e que se resumem por uma: quem quer não tem força, quem tem força não quer.
Depois, cada notícia me provocou uma mistura de alegria nas lembranças e uma tristeza por não estar mais próximo. Sei porque não estive no jubileu, estava viajando, mas não entendo porque não estive na festa dos cento e vinte anos na Câmara de Deputados.
Duvido que alguma outra turma tenha um site como este.
Um imenso abraço em cada um.
Cristovam
Descaso ou Incompetência?
Se o governo do Temer quisesse, efetivamente, gerar emprego e renda, para, inclusive, reduzir os 12 milhões de desempregados, a coisa mais simples e imediata a fazer seria reformar o processo de cobrança de impostos no Brasil, o mais oneroso do mundo.
Essa excrescência poderia ser eliminada com a simples ampliação do IOF e a, concomitante, redução dos 94 tributos e contribuições parafiscais, criados, ao longo do tempo, por um Estado que não guarda um mínimo de lealdade para com os contribuintes que o sustenta.
No entanto, ao Sistema Arrecadatório Brasileiro (Receitas) não interessa simplificar esse processo de arrecadação.
Isso, por quatro razões básicas:
1o - Porque, se isso ocorresse, eles, os auditores, iriam perder poder e, consequentemente, força reivindicatória para conseguir melhores salários e mais vantagens, à custa de nós, contribuintes.
2o - Porque, sendo o atual sistema brasileiro tremendamente injusto, arrecadando 90% dos impostos das classes mais pobres, naturalmente os ricos não têm nenhum interesse no seu aperfeiçoamento.
3o -Também não interessa aos advogados tributaristas por razões mais do que óbvias.
4o - Finalmente, também não interessa aos sonegadores contumazes, que, na ausência de genuína competência, fazem da sonegação o fator de viabilização dos seus negócios.
Assim, na ausência de uma atitude verdadeiramente republicana por parte de Temer (ou por pura e simples incompetência dele e de sua equipe), vamos continuar ainda, por muito tempo, vivendo nesse cipoal de normas tributárias, obrigados a fazer "declarações"dos impostos que geramos, responsáveis por uma fortuna em trabalho passivo, também chamado de "Custo Brasil", cada vez mais longe da recuperação da economia nacional.
Em 6 de setembro de 2016 11:10, Celso Valença <celso.valenca@gmail.com> lembrou:
Também aconteceu fato do dr Newton comigo, em 1962 (1º ano) numa aula no CÉU.
Fui lançar um gráfico no quadro e inverti os eixos e não notei.
Então ele falou:" o senhor primeiro tem que aprender o convencional para então criar novas... " Como não entendi, a turma quase toda gritou "voce trocou os eixos!"
Aconteceu na mesma época com Dorival :
Estava sendo realizada uma prova escrita e dr Newton deu a opção de fazerem na ocasião ou em outro dia. Alguns começaram a sair , dentre eles Dorival que, já chegando na porta, voltou e disse bem alto:
" como já sentei no pinico agora eu cago.."
Do Globo Rural
Brasileiro transforma fazenda no sertão ("deserto") em Oásis de uma maneira muito simples!!!
Fazenda Caroá é exemplo de convivência com o clima do semi-árido.
No local existe água em boa quantidade para os rebanhos e as pessoas.
A Fazenda Caroá, no município de Afogados da Ingazeira, em pleno sertão de Pernambuco é um exemplo de convivência com o clima do semi-árido. Na propriedade do engenheiro mecânico José Artur Padilha, os efeitos de uma das piores secas da história são limitados. Os animais não passam fome e existe água em boa quantidade para os rebanhos e as pessoas.
No sertão devastado pela estiagem mais severa em décadas, a água determina a sobrevivência dos bichos, das plantas e o sofrimento dos homens. Nas comunidades rurais, o latão vira banco nas carroças puxadas pelos animais. A água é escassa e são necessárias várias viagens por dia para suprir a necessidade das famílias. Em plena seca, a água brota da terra. Esse é resultado do trabalho do produtor que uniu os conhecimentos da profissão à observação da natureza. O produtor construiu 350 pequenas barragens curvadas ao longo do rio que corta a propriedade.
O conceito das barragens é muito simples. Em todo o leito do rio, da nascente até a foz, são construídos diques de pedra de margem a margem. São arcos posicionados de modo que a parte côncava fique virada para a foz do rio. Na época da chuva, a água e o solo das encostas descem e ficam represados. A água se infiltra no solo e se armazena no lençol freático.
Na época da seca, o subsolo está cheio de água. Para captá-la, é preciso construir unidades de armazenamento como cacimbas de pedra. De cada cacimba saem canos que levam a água para toda a fazenda. O sistema funciona por gravidade. A pressão é tanta que a água aflora com força. A estrutura artesanal se mantém através da pressão exercida pelo próprio material.
O projeto ajuda a abastecer cem bebedouros e cinco casas. As barragens impedem que a camada fértil do solo seja levada pelas enxurradas e promove a regeneração do terreno, além de guardar a água infiltrada no subsolo. O resultado é que não falta alimento para os animais nas áreas úmidas.
O gado encontra capim ao longo das barragens. Até as abelhas, que sumiram do semi-árido, podem ser vistas na propriedade abastecidas pelos bebedouros. Os animais silvestres da caatinga ficam a salvo da sede e da fome. Fonte do Texto e Vídeo: Globo Rural
Prezados amigos do Memorial da Engenharia,
De início um Feliz 2017 para todos!
Amanhã, dia 3, às 9:00, no prédio do Memorial na Rua do Hospício, o Reitor Anísio Brasileiro estará assinando a Ordem de Serviço para o início dos trabalhos de recuperação da coberta e da fachada principal.
Pela importância do fato, esperamos contar com a presença de todos os que puderem ir. Abraço
Mauricio Pina,
Presidente do Memorial da Engenharia em Pernambuco